Especialistas alertam sobre os riscos de açúcar, ultraprocessados e outros itens na dieta infantil. Saiba como proteger seu filho.
SAÚDE DOS PEQUENOS

Veja dicas de como realizar uma boa educação alimentar Crédito: Imagem: Domínio Público
Após os seis meses de aleitamento materno exclusivo, os bebês começam a explorar novos sabores. No entanto, alguns alimentos são totalmente proibidos para crianças menores de dois anos, segundo orientações da OMS e do Ministério da Saúde.
Uma alimentação equilibrada nessa fase é crucial para o desenvolvimento saudável. Descubra quais itens devem ficar longe do prato do seu bebê e como garantir uma nutrição segura.

(Imagem: Nastyaofly | Shutterstock) por Imagem: Nastyaofly | Shutterstock)
O leite materno tem efeito protetor ao bebê (Imagem: fizkes | Shutterstock) por Imagem: fizkes | Shutterstock
Por que o açúcar é um perigo para os bebês?
O Guia Alimentar para a Criança Brasileira é claro: “Os açúcares, melado, rapadura e mel não devem ser oferecidos para crianças menores de dois anos.” O motivo vai além da obesidade infantil.
O paladar do bebê está em formação, e o excesso de doce reduz a aceitação de alimentos naturais. Frutas, legumes e cereais podem ser rejeitados se a criança se acostumar com sabores artificiais muito cedo.
Ultraprocessados: um risco invisível
Salgadinhos, bolachas e miojos contêm aditivos químicos que prejudicam o sistema digestivo imaturo. Ingredientes como “tripolifosfato de sódio” são comuns nesses produtos.
Além disso, o alto teor de sódio e gordura aumenta o risco de doenças crônicas. A padronização do sabor também diminui a curiosidade da criança por comidas frescas e variadas.
O que oferecer no lugar?
O Guia recomenda: “Alimentos naturais ou minimamente processados devem ser a base da alimentação.” Frutas, legumes e carnes magras são opções seguras.
Sucos naturais podem complementar a dieta, mas com moderação. O ideal é priorizar a amamentação até os 2 anos, junto com refeições balanceadas e orientação pediátrica.
FONTE: JORNAL CORREIO.